Parece que o livro de reclamações eletrónico vai ser uma realidade, após vários atrasos no seu desenvolvimento e implementação. Quem o garante é Leonardo Mathias, secretário de Estado adjunto e da Economia.
O diploma que altera o regime de suporte ao Livro de Reclamações está em alteração, num processo que envolve várias entidades. ANACOM, ASAE, ERSE e ERSAR, os organismos que recebem maior volume de queixas todos os anos, foram convidadas pela secretaria de Estado da Economia a participar no processo.
Com a Plataforma Eletrónica Única de Reclamações vai ser “fácil, claro e célere” apresentar uma reclamação. Para usar o serviço será necessário identificar a entidade alvo da reclamação, pelo número de identificação fiscal, o sector de atividade onde se insere e a queixa em si, que é depois encaminhada para a respetiva entidade.
O livro de reclamações eletrónico vai coexistir com a versão em papel. Pretende facilitar o processo de reclamação, uma tarefa que cada vez mais portugueses dominam a avaliar pelo número de queixas listadas todos os anos, que continua a aumentar.
Em julho do ano passado o Governo previa que o projeto-piloto do livro de reclamações eletrónico fosse uma realidade até final de 2014.
Fonte: Sapo Tek