Segundo vários CIO’s (Chief Information Officer) será e é fundamental que o setor financeiro tenha um conhecimento aprofundado e atualizado dos seus clientes. Dada essa necessidade, é uma preocupação do próprio setor garantir a correta utilização e otimização das ferramentas de mobilidade e portabilidade, já que as empresas têm uma necessidade crescente de conhecer o seu cliente ao minuto.
A CIO do Santander Totta afirmou, recentemente, que “na banca, um dos fatores críticos é a capacidade de gerar confiança em todos os níveis de atuação, nomeadamente, na transacionalidade, nas operações de passivo e de ativo, e acima de tudo, no dia-a-dia do cliente. O know how necessário para o IT da Banca mudou e a forma de gerir projetos em IT é muito mais participada e partilhada. Desenhar, criar e construir processos que assegurem o cumprimento correto e atempado da legislação em vigor sem criar obstáculos, quer do lado das tecnologias, quer do lado do negócio é um dos maiores desafios enfrentados pelo sector”.
O facto de a própria tecnologia, em si, se ter tornado uma ferramenta acessível a todas as pessoas e não apenas aos especialsitas da área, como antigamente, fez com que exista mais proximidade, relação, rapidez e comidade entre instituições bancárias e os seus clientes. Todo este fenómeno faz com se crie uma enormidade de dados, que devem ser otimizados e utilizados como informação útil. Para isso, as instituições contam saber explorar as soluções de Big Data e de Cloud, existentes no mercado.
Para isso, tanto as instituições bancárias como as empresas do setor financeiro recorrem a empresas de implementação de software de gestão, que dispõem de suporte técnico avançado para estas áreas e para estas soluções de Big Data e Cloud.
